Tenho três imagens de Maria no meu estúdio e no meu quarto; uma delas é Fátima, outra é Aparecida e outra que tem o titulo de N. Senhora das Graças.
Vou dizer aos católicos e evangélicos como eu as uso.
De cada dez vezes que as vejo, umas quatro ou cinco vezes, eu me lembro de pedir a Maria, a quem elas retratam, que lá no céu, junto a seu filho, ore por mim.
As imagens de Maria me ajudam a pensar nela. Por isso está estrategicamente nos 3 lugares onde mais fico.
Mas lá também há uma Bíblia e um crucifixo. Faço a mesma coisa quando os vejo.
Para mim aqueles livros, aquele crucifixo e aquelas imagens me ajudam a orar não me atrapalham em nada porque não sou bobo, nem idólatra. Eu sei o que fazer com as facas na cozinha e sei o que fazer com as imagens. Se usasse mal das facas seria um assassino, se usasse mal das imagens seria idólatra.
Como Deus permitiu e até mandou fazer imagens e só proibiu o uso idolátrico, delas, eu tranqüilamente uso imagens como sinais.
Sou um cristão esperto e estudioso. Se era permitido aos israelitas olhar uma serpente para ser sábio no deserto porque haveria de ser proibido olhar um crucifixo ou uma imagem de Maria?
Jesus e Maria nos valem mais de que uma serpente? Os santos valem mais do que uma coluna?
Os israelitas não adoravam aquela cobra de bronze, mas os gestos os aproximava do Deus que cura.
Eu também não adoro aquelas imagens.
Sim eu tenho imagens.
E sei que não sou idólatra.
Mas sei o que dizer ao irmão que insistir em me acusar de idólatra porque tenho imagens. Direi a ele que calunia é pecado.
Julgar e condenar e caluniar um irmão leva para o inferno. Está lá na Bíblia que ele usou contra mim. Pena que não leu tudo. Porque se tivesse lido direito descobriria que é permitido e até aconselhado Ter imagens, desde que a gente não as adore!
Pe. Zezinho
FONTE: catholicus.org
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